Santa Rita, a Santa dos impossíveis.

22 maio, 2021

O dia 22 de maio é dedicado a Santa Rita de Cássia, a santa das causas impossíveis. Na Arquidiocese de Vitória existem duas paróquias dedicadas à Santa. Uma na Praia do Canto, em Vitória e outra no Bairro Sta. Rita, em Vila Vela.

A Paróquia Santa Rita de Cássia – Área Pastoral de Vila Velha – iniciou os festejos com a Novena no dia 13 de maio. Na ocasião o atual Administrador Paroquial, pe. Anderson Teixeira, comemorou também um ano da posse canônica.

“Todos as missas da Novena foram presididas por padres das diversas Paróquias da Arquidiocese. A liturgia ficou a cargo das 13 comunidades que fazem parte da Paróquia. A cada dia muita devoção e emoção, junto com agradecimentos e pedidos de graças, sobretudo, nesse tempo de pandemia”, comenta Pe. Anderson Teixeira.

No grande dia, a paróquia celebra três missas, neste ano: uma dedicada aos doentes; outra que terá ao final a devoção da súplica a Sta. Rita e a missa solene à noite.

Programação:

07h – Missa presidida por Pe. Anderson Teixeira, rezando, especialmente pelos enfermos.
11h – Missa presidida por Pe. Anderson Teixeira, seguida da Súplica a Sta. Rita (momento devocional com louvores, agradecimentos, pedidos e súplicas seguindo o rito oferecido pela Igreja).
19h30 – Missa presidida por Pe. Jorge Campos, Vigário Geral e Reitor do Seminário.

Este ano diante do cenário desafiador da pandemia que ceifa a vida de tantos irmãos e irmãs no mundo, a súplica a Santa Rita de Cássia, será por todas as famílias que de uma forma ou outra sofrem por conta das consequências do coronavírus.

História

Nasceu em 1381, em Roccaporena, a 5 km de Cássia. Seus pais, Antonio Lotti e Amata Ferri, deram o melhor de si na educação de Rita, ensinando-a, a ler e escrever. Casou-se aos 16 anos com Paulo Ferdinando, com quem teve dois filhos. Rita foi uma pessoa de grande coerência ao Evangelho. Seus filhos e marido faleceram ainda jovens.

Estando sozinha, Rita se entregou à oração, e tentou adentrar no convento Agostiniano em Cássia, mas foi recusada. Contudo, não desistiu e entregou tudo na interseção dos seus santos de devoção: São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolas de Tolentino. Em 1441, foi aceita no convento.

Rita sempre teve o desejo de ser religiosa. Foi uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e depois uma religiosa exemplar. Ela recebeu um estigma na testa, que a fez sofrer muito devido à humilhação que sentia, pois cheirava mal e incomodava os outros. Por isso teve que viver resguardada.

Em 1457, aos 76 anos, Rita morreu após uma dura enfermidade. Na ocasião de sua morte, os sinos do Convento tocaram sozinhos, a ferida na testa cicatrizou e do seu corpo exalou um perfume de rosas.

Em 1457, aos 76 anos, Rita morreu após uma dura enfermidade. Foi venerada como santa imediatamente após a sua morte, como atestam o sarcófago e o Códex miraculorum, ambos documentos de 1457-1462. Seus ossos, desde 18 de maio de 1947, repousam no Santuário, em uma urna de prata e cristal fabricada em 1930

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