O Pontífice ainda recordou o longo tempo transcorrido desde a instauração do Dia Mundial da Água – há trinta anos atrás – ressaltando que “os dados sobre o acesso a esse recurso indispensável, as consequências das mudanças climáticas, as crescentes desigualdades, entre outras questões, são preocupantes e trágicas”. Sendo de conhecimento dos participantes do evento, Francisco apela: “devemos unir esforços, envolvendo toda a comunidade internacional no trabalho conjunto e na criação de consensos que permitam o desenvolvimento integral da humanidade.”
Ao final, na carta datada em 14 de março, Francisco reafirma a esperança de que a Conferência seja o início, de fato, de um conjunto de atores que garantam o acesso a este recurso natural universal, o Papa agradece e incentiva: “Não podemos temer o debate, devemos crescer com ele, por nós e pelas gerações futuras.” E, como de costume, conclui pedindo orações.