Uma história de fé e união

27 maio, 2022

Uma história de fé e união: Uma comunidade nascida do Santo Terço do Cenáculo com as crianças

A comunidade Nossa Senhora Medianeira de todas as Graças, pertencente à Paróquia Santa Teresa de Calcutá e localizada no bairro Engenharia, nasceu com a oração do Santo Terço do Cenáculo, realizado com as crianças, no ano de 1990. Em 04 de maio de 1991 foi realizada a primeira coroação de Nossa Senhora e neste mesmo ano foi celebrada a primeira missa, no dia 06 de agosto de 1993, pelo então pároco, Cônego Maurício de Mattos.

As celebrações eram realizadas no terraço da casa de uma fiel da comunidade. No ano 2000 foi cedida uma pequena área de 70m² que pertencia a srª Julita Vieira, quando prometeu conceder tal terreno após seu falecimento. A promessa foi cumprida pelos seus filhos assim que Dona Julita fez sua páscoa. Após a doação, os fiéis se mobilizaram para conseguirem o material e construíram a capela com muito esforço e boa vontade. Ali as celebrações passaram a ser realizadas.  

Durante visita pastoral, Dom Hélio Adelar Rubert, então bispo auxiliar de Vitória, propôs que a comunidade tivesse como título Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças, e após uma reunião com a comunidade o título foi aceito com muito carinho. Diante da aceitação, Dom Hélio presenteou a comunidade com um quadro da padroeira Nossa Senhora Medianeira.

Em 1º de agosto de 2009 a comunidade, que anteriormente pertencia à paróquia São José, em Maruípe, passou a pertencer à paróquia Santa Rita de Cássia, Praia do Canto, administrada pelos padres da Ordem dos Agostinianos Recoletos. A comunidade então, passou a se mobilizar para sair do espaço que ocupava, para finalmente construir a tão sonhada capela definitiva. E assim foi feito, mais uma vez com muito esforço, boa vontade e apoio dos freis Agostinianos.

Hoje o primeiro espaço construído é utilizado para as festas da comunidade e a nova capela fica em cima desse espaço. Em 02/03/2017 a comunidade passou a pertencer a então paróquia Santa Teresa de Calcutá. Apesar de tantas mudanças e dificuldades enfrentadas a coordenadora Maria Helena Pereira, diz que ama sua comunidade e tem orgulho de toda a história.

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